Cláudio Hebdô

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Cláudio Hebdô

Dos atentados a bomba de 1980 às milícias digitais

A linha dura nunca gostou de respeitar o "livrinho"

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O "livrinho" é a Constituição.

O título da charge é “Bolsonaro e militares serão investigados em inquérito das milícias digitais”. O desenho mostra cinco personagens: 1-	O deputado Daniel Silveira, que segura um porrete. 2-	O general reformado Augusto Heleno, Ministro-Chefe de Segurança Institucional, vestido de pajama, que diz: - No tempo do meu chefe, general Sylvio Frota, a linha dura era suspeita de apoiar atentados a bomba! 3-	O general reformado Luiz Eduardo Ramos, Ministro-Chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, que também aparece de pajama. Ele diz: - Agora somos suspeitos de conspirar pelas redes sociais! 4-	O presidente Jair Bolsonaro, que fala o seguinte: - É o Brasil se modernizando! 5-	O filho do president, o vereador carlos Bolsonaro, que é mostrado escevendo em um cellular.  Abaixo do desenho há duas notas explicativas. São elas:  1 – Sylvio Frota, Ministro do Exército demitido em 1977 por se opor à politica de abertura do então presidente Ernesto Geisel. 2 - No ínício da década de 1980, grupos de extrema direita promovorem atentados a bomba em bancas de jornais e sedes da OAB e ABI. Em 1981, uma bomba explodiu perto do local de show de 1º de maio, no Rio de Janeiro.
Ação orquestrada? Quem é o maestro? - Cláudio

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