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Nas redes sociais, pesquisadores protestam contra corte de verbas na educação

Com a hashtag 'Pague Minha Bolsa', perfis expõem falta de direitos trabalhistas e pedem valorização

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Brasília

Os cortes de verba na educação têm gerado uma onda de protestos nas redes sociais. Com a hashtag #PagueMinhaBolsa, internautas chamam a atenção para a falta de pagamento de 200 mil bolsas de pós-graduação da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior).

A paralisação dos depósitos ocorre devido ao congelamento de verba do MEC (Ministério da Educação) aprovado há uma semana pelo Ministério da Economia. Segundo a Capes, a autorização para desembolsos financeiros durante o mês de dezembro foi zerada, o que retirou a "capacidade de desembolso de todo e qualquer valor –ainda que previamente empenhado e liquidado".

Nas redes sociais, pesquisadores ressaltam que a bolsa não é um auxílio, e sim um salário, já que os bolsistas precisam ter dedicação exclusiva à sua pesquisa. Muitos relatam que estão com medo de não conseguirem pagar suas contas.

O economista e ex-BBB Gil do Vigor se juntou ao movimento, compartilhando um registro de 2018, quando ele era bolsista da Capes. Veja, a seguir, alguns tuítes com a hashtag #PagueMinhaBolsa.

Tuíte de Gil de Vigor com a hashtag #PagueMinhaBolsa
Tuíte de Gil de Vigor com a hashtag #PagueMinhaBolsa - Twitter/@GilDoVigor

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