Enquanto o rio Sena aguarda a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos Paris-2024, as redes sociais vivem um clima nostálgico relembrado as cenas que marcaram o início de outras edições das Olimpíadas e Paralimpíadas.
Eles lembram, sobretudo, da atuação da carnavalesca Rosa Magalhães, morta na noite desta quinta-feira (25) aos 77 anos. Para além de ser considerada a dama do Carnaval do Rio, ela foi responsável pelo figurino da cerimônia de abertura dos Jogos Pan-Americanos do Rio, em 2007 —vencedor do Emmy da categoria—, e pela festa de encerramento das Olimpíadas do Rio em 2016.
Lembrada por ter apresentado o crème de la crème da cultura brasileira, a abertura dos Jogos no Rio é recheada de cenas icônicas. Do desfilar de Gisele Bündchen à escultura em movimento que espelhava as chamas da pira olímpica, o que não faltam são momentos que despertam orgulho nacional.
Essa edição, contudo, não foi a única relembrada. Afinal, é impossível falar de Olimpíadas sem lembrar dos 2.008 percussionistas tocando tambores fou em Pequim, ou mesmo citar a mira do arqueiro paralímpico espanhol Antonio Rebollo, convocado para acender a pira olímpica fazendo uma flecha de fogo cruzar o estádio. Ainda que ele tenha errado o alvo, o efeito televisionado impressiona.
Teve quem sentiu saudades, mais uma vez, das coberturas da jornalista Glória Maria, morta em 2023.
Enquanto outros mostravam como o forró brasileiro já estava presente no aquecimento de, pelo menos, uma das delegações. Pabllo Vittar também é hit em Paris!
Desconfiado por natureza, o brasileiro mal sabe o que esperar de uma cerimônia de abertura programada para ocorrer num rio.
Mas já separou as vuvuzelas e trombetas para torcer.
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