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Prêmio oferece R$ 25 mil a jornalistas que atuam na cobertura de conflitos

Iniciativa é de fundo criado em homenagem a jornalista morto em 2000 na Serra Leoa; inscrições vão até o dia 31 de maio

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O Fundo Memorial Kurt Schork está com inscrições abertas para o Prêmio 2024 em Jornalismo Internacional, que reconhecerá três profissionais que atuam na cobertura de conflitos, injustiças sociais e defesa dos direitos humanos. Interessados poderão submeter seus trabalhos até 31 de maio.

As inscrições são divididas em três categorias: 1) repórter local, voltada a jornalistas de países em desenvolvimento que escrevem sobre acontecimentos em seu país de origem; 2) freelancer, voltada a profissionais que viajam a áreas de conflitos; 3) fixador de notícias, voltada a jornalistas ou especialistas locais contratados por veículos estrangeiros.

um homem de costas com uma câmera na mão
Fundo irá premiar três profissionais que atuam na cobertura de conflitos, injustiças sociais e defesa dos direitos humanos - Unsplash

Candidatos a concorrer como freelancer ou repórter local devem enviar três textos publicados entre junho de 2023 e maio de 2024, que serão avaliados sob os critérios de excelência jornalística e evidências de determinação e coragem para a produção das pautas. Os trabalhos devem ter sido veiculados em mídia impressa ou online.

Para a categoria de fixador, é preciso enviar três referências de correspondentes estrangeiros com quem o postulante trabalhou, durante o mesmo intervalo.

Cada vencedor receberá US$ 5 mil (equivalente a R$ 25,2 mil).

A iniciativa é uma homenagem ao jornalista americano Kurt Schork, morto em emboscada militar enquanto fazia reportagens na Serra Leoa, em 2000. "[O fundo] existe para manter o mundo consciente da dívida que temos para com jornalistas corajosos que reportam conflitos, corrupção, injustiças e transgressões dos direitos humanos", diz a página do memorial.

Em 2021, o brasileiro Rafael Soares venceu a categoria de repórter local por suas reportagens sobre violência policial publicadas na revista Época, em que investigou mortes extrajudiciais envolvendo militares e a polícia civil do Rio de Janeiro.

As candidaturas devem ser enviadas pelo site do fundo.

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