Os caminhos para o controle de doenças que provocam epidemias podem ser diferentes, mas são eficientes.
Para a contenção do HIV —o vírus da imunodeficiência humana que causa a Aids, síndrome da imunodeficiência adquirida— até hoje não temos uma vacina. Contudo, o tratamento atual afastou as suas fatais consequências.
A vacina contra a poliomielite conseguiu dominar a disseminação da paralisia infantil, apesar de não existir, até os dias de hoje, tratamento para a doença.
Para o controle da atual pandemia de Covid-19 já temos vacinas. O tratamento, ainda inexistente, virá com mais pesquisas dos cientistas.
No início da disseminação do novo coronavírus, que recebeu o nome de Sars-CoV-2, empresas especializadas em detectar fraudes pela internet chamaram a atenção para sites com ofertas falsas de vacinas que ainda não existiam.
Atualmente a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) analisa uma vacina desenvolvida na China e que tem a colaboração do Instituto Butantan, de São Paulo, para possivelmente ser empregada. Essa imunização não é a única em testes no país, contando com a companhia de outras três, até o momento.
Enquanto o governo federal, em colaboração com os governos estaduais e municipais, não iniciar as medidas de prevenção contra a Covid-19 vacinando a população, a forma estabelecida pelas autoridades sanitárias internacionais para retardar a propagação da virose entre as pessoas é evitar aglomerações, usar máscara facial, lavar corretamente as mãos com água e sabão e permanecer em casa sempre que possível.
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