A proibição de que jornalistas e convidados entrassem com maçãs no Congresso —havia o temor de que elas pudessem ser atiradas em Bolsonaro ou em outras autoridades— foi inútil: a máquina que vende refrigerantes e comidas na entrada do Senado disponibilizava a fruta.
PASSE LIVRE
A mega-estrutura de segurança montada para a posse de Bolsonaro no Palácio do Planalto não se repetiu no dia seguinte: o detector de metais da garagem quebrou. E todos os visitantes, servidores —e jornalistas— entraram no prédio sem revista ou raio-X.
CADÊ?
O coquetel no Itamaraty, tão disputado, decepcionou convidados de Bolsonaro. Eles mal viram o presidente ou os ministros, que ficaram numa sala VIP. O salão estava arrumado —mas logo ficou vazio.
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