O Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) abriu sindicância para apurar se houve infração ético-profissional no atendimento médico por videoconferência lançado nesta semana pela operadora Amil One e prestado pela equipe do Hospital Albert Einstein.
ARGUMENTOS
O Cremesp entende que, hoje, prevalece uma resolução que veta consultas por telefone ou internet. A posição é a mesma do CFM (Conselho Federal de Medicina), que já havia afirmado que a postura da Amil seria “alvo de apuração e outras providências”.
RESPOSTA
Em nota, o Albert Einstein afirmou que “observa os princípios do Código de Ética Médica” e os direitos constitucionais de “liberdade de exercício profissional”. O texto diz que o hospital “está preparado para defender as suas posições nos foros em que se fizer necessário”.
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