A defesa dos quatro brigadistas presos em Alter do Chão (PA) afirma que a detenção preventiva deles foi desnecessária, já que todos sabiam que estavam sendo investigados e colaboravam com a Polícia Civil.
FOGO
Os brigadistas foram presos numa operação que apura a origem dos incêndios que atingiram a região em setembro. Segundo a polícia, uma investigação de dois meses apontou indícios de que ONGs atuaram como causadoras do incêndio.
CINZA
Caso as prisões preventivas não sejam revogadas na audiência de custódia nesta quarta-feira (27), a defesa vai recorrer ao Tribunal de Justiça e ao Superior Tribunal de Justiça. “São meras acusações subjetivas. Como se fossem rumores. Não havia necessidade da prisão”, afirma Wlandre Leal, um dos advogados dos brigadistas presos.
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