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Decisão de Alexandre de Moraes é uma arbitrariedade, diz Feliciano

Para deputado, ato evidencia vontade do Judiciário de governar

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A suspensão da nomeação de Alexandre Ramagem para a diretoria-geral da Polícia Federal pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF, é "uma consumada arbitrariedade" e evidencia a "indisfarçável vontade do Judiciário governar sem ter poderes para isso", segundo o deputado federal Marco Feliciano (sem partido).

"Se o dr. Moraes quer presidir a República, se candidate em 2022. Por ora, que pare de usurpar a Constituição que deveria guardar", afirmou Feliciano em nota enviada à coluna.

O deputado federal Marco Feliciano - Robert Alves - 13.mar.2019/Podemos

O ministro do STF atendeu a um pedido do PDT, que entrou com um mandado de segurança alegando "abuso de poder por desvio de finalidade" com a nomeação do delegado para a PF. A posse de Ramagem estava marcada para a tarde desta quarta-feira (29).

Feliciano afirma que a suspensão de ato administrativo do presidente da República é baseada em ilações e suposições e atenta contra a Constituição. "O Judiciário não é eleito, por isso não governa", diz o deputado.

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