Os ministros de Jair Bolsonaro que têm interlocução com o Congresso e com o Judiciário voltaram a acenar com a possibilidade de uma grande pacificação do país depois do dia 7 de setembro.
BANDEIRA BRANCA
Na visão desses auxiliares, um período de tranquilidade ajudaria Bolsonaro —e ele já estaria convencido disso. A instabilidade política afetaria indicadores econômicos, dificultando uma retomada que poderia estancar a queda dele nas pesquisas. Depois das manifestações do feriado, portanto, Bolsonaro concordaria em pisar no freio.
ATÉ PARECE
O problema é que poucos acreditam que o presidente cumpriria um acordo para cessar ataques, por exemplo, a ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).
SINAL TROCADO
A mesma sinalização foi feita para o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), na época da rejeição do voto impresso. Mas Bolsonaro seguiu em seu bombardeio.
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com BRUNO B. SORAGGI, BIANKA VIEIRA e VICTORIA AZEVEDO
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