Na manchete do Washington Post, “Bilhões gastos em armas dos EUA não protegeram áreas mais críticas de petróleo dos sauditas”. Abrindo a reportagem, com foto do sistema antimísseis Patriot:
“Por anos, a Arábia Saudita tem sido grande compradora de armas fabricadas nos EUA. Após o ataque devastador às instalações petrolíferas sauditas, observadores perguntam que proteção Riad comprou.”
O ataque teria “contornado as defesas sauditas, inclusive os seis batalhões de sistemas Patriot produzidos pela Raytheon —cada um dos quais custa cerca de US$ 1 bilhão”.
Na manchete do Drudge Report, “Drones são ameaça crescente”, com longo despacho da AFP, que começa como o WP: “A Arábia Saudita é um dos maiores compradores do mundo e gastou US$ 65 bilhões no ano passado em armamento, a maioria dos EUA”.
Além dos mísseis Patriot, cita radares e caças F-15. “Mas no sábado os ataques derrubaram metade da produção do reino, sublinhando a crescente ameaça dos drones.”
Também na mesma linha, o Financial Times destacou na home que o episódio deixa clara a “guerra de drones” na região, que é “particularmente vulnerável a armamentos baratos e ágeis que escapam dos sistemas de alerta”.
DISTOPIA BRASIL
Começou há uma semana, com a publicação de artigo acadêmico na Scientific Reports, sob o título “Mosquitos transgênicos do Aedes aegypti transferem genes para população natural”, no Brasil.
Da Alemanha à China, surgiram textos com títulos apontando para o “temor da criação de super espécies” e com críticas à empresa britânica de biotecnologia Oxitec. Um porta-voz desta falou ao site Gizmodo, por fim, que estava “trabalhando para remover ou corrigir substancialmente o artigo”.
Link da China: http://www.sohu.com/a/341501794_162522
RESPONSABILIDADE ALEMÃ
Sites acadêmicos como The Conversation já trazem enunciados como “Queimadas da Amazônia são crimes contra a humanidade?”, apontando a utilidade legal de ser um "crime internacional".
Mas na Alemanha a pressão é sobre as próprias empresas alemãs e sua “contribuição” a Jair Bolsonaro. Algumas delas “se beneficiam do desmatamento”, denuncia a rede pública ARD, dando os nomes.
‘PUTSCH’
Com a ex-presidente Dilma Rousseff em encontros e entrevistas na França, jornais como Le Figaro noticiam que, no Roda Viva, "Michel Temer chama a destituição de Rousseff de putsch", golpe.
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