New York Times e outros, ao noticiar os US$ 15 milhões por Nicolás Maduro, linkaram a página de recompensas do Departamento de Estado. As contas de mídia social do Comando Sul do Departamento de Defesa, que não esconde ter como alvo fixo a China na América Latina, também compartilharam.
Do outro lado do mundo, o South China Morning Post destacava que a "Marinha americana lança mísseis armados em aviso à China". A mensagem, ilustrada por foto da própria Marinha americana (abaixo), é que ela tem como se contrapor ao novo poderio chinês no Pacífico.
CHINA, CHINA, CHINA
Nas últimas semanas, o Wall Street Journal vêm publicando uma série de reportagens sobre a saída das tropas americanas da África e do Oriente Médio, inclusive Iraque, a caminho do Pacífico. Acompanham "a mudança estratégica de se afastar de ações contra grupos terroristas para competir com a China".
O WSJ levantou, por exemplo, como os "Marines se transformam para enfrentar ameaça chinesa". Estão "se preparando para o conflito no Pacífico", onde "mísseis e forças da China vêm erodindo a vantagem militar americana". Para começar, os fuzileiros navais "estão eliminando todos os seus tanques", pois a batalha não será por terra.
EUA NA FRENTE
Na manchete digital no final do dia no WSJ, "EUA passam China para se tornarem o país com mais casos de coronavírus".
Na manchete impressa do NYT, adiantada acima por seu editor de papel, Tom Jolly, com gráfico tomando a página, "Perdas de emprego disparam; casos de vírus dos EUA são os mais altos do mundo".
Na manchete do SCMP, por outro lado, "China vai negar a entrada de estrangeiros" a partir de agora.
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.