Nelson de Sá

Correspondente da Folha na Ásia

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Nelson de Sá
Descrição de chapéu instagram Facebook

Facebook prepara ações contra 'distúrbios eleitorais' nos EUA

Segundo WSJ, medidas foram 'concebidas para países que enfrentam derramamento de sangue étnico ou político em massa'

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O Wall Street Journal levou à manchete neste domingo (25) que o Facebook fez planos para "acalmar conflitos relacionados às eleições" americanas, com ferramentas projetadas originalmente para o que a plataforma chama de países "em risco".

Entre as ações estão desacelerar a disseminação de conteúdo viral e facilitar as normas para a supressão de mensagens "potencialmente inflamatórias". As ferramentas já teriam sido usadas em países como Sri Lanka e Mianmar.

Os planos vêm no rastro de um encontro interno da empresa na quinta (22) em que o CEO, Mark Zuckerberg, teria dito aos funcionários, segundo o BuzzFeed, sobre as ações de controle de conteúdo que já vinha adotando:

"Isso reflete, em nossa opinião, um aumento do risco de violência e agitação, especialmente em torno das eleições, e um aumento do risco de danos físicos, especialmente na época em que esperamos que as vacinas contra Covid sejam aprovadas."

EUA VÃO PRECISAR DE APOIO

O Financial Times destaca o artigo "Mundo deve se preparar para eleição contestada nos EUA", do historiador Timothy Garton Ash. "Os americanos precisarão de apoio se os resultados não forem imediatamente claros", alerta.

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