No alto da Bloomberg, fim da quinta-feira em Xangai e Hong Kong, manhã em Nova York, "Ações de bancos chineses emergem como refúgios em meio aos problemas globais do setor" (imagem abaixo).
No texto, "os ganhos em instituições estatais se destacam, com as ações do Banco da China subindo pelo quarto dia". Cita, de nota distribuída pelo HSBC, que "as exposições soberanas limitadas e a baixa correlação com o ambiente de taxas globais ajudam a proteger os bancos chineses da tempestade que se aproxima".
De resto, como as demais, as manchetes "live" da Bloomberg acompanharam o europeu Credit Suisse cair, ser resgatado, subir e depois "aparar" a recuperação, ciclo que recomeçou com o americano First Republic.
Ao fundo, a agência Reuters despachou duas mudanças de projeção, em relação às duas maiores economias do mundo. Na primeira, "Goldman Sachs corta previsão do PIB dos Estados Unidos após crise bancária", de 1,5% para 1,2%.
Na segunda, "Goldman Sachs eleva previsão de crescimento do PIB da China em 2023 para 6%", dos anteriores 5,5%, justificando com "a rápida reabertura do país" neste início de ano.
Na mesma linha, o Wall Street Journal destacou sobre o PIB que a "economia da China se recupera, estimulada pelo consumo, após a saída do país da Covid Zero". E a Caixin, de Pequim, acrescentou que o consumo na China cresceu 3,5% em fevereiro, anualizado, "com a gradual normalização da vida das pessoas".
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