Entre as poucas doações que fez até o momento, João Amoêdo, fundador do Novo, agraciou Marcelo Castro, candidato a vereador de SP pelo partido, com R$ 3.000. O gesto soou como provocação a Filipe Sabará, com quem vive atrito.
A campanha do candidato à Prefeitura de SP vê Castro como um espião enviado pelo concorrente Arthur do Val (Patriota), de quem Castro foi chefe de gabinete. Para os aliados de Sabará, Castro estaria envolvido na divulgação de informações para prejudicá-lo.
Sabará teve sua candidatura suspensa pela comissão de ética do partido Novo após denúncia de supostas inconsistências em seu currículo. Ele diz estar sofrendo perseguição política por parte de Amoêdo após ter elogiado Jair Bolsonaro (sem partido).
Castro diz ao Painel que Amoêdo “doa para campanhas que ele acredita, como qualquer cidadão".
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