Presidente do Instituto de Defesa do Direito de Defesa (IDDD), Hugo Leonardo vê duplo vexame em atitudes do meio jurídico com relação à Covid-19.
“Ao mesmo tempo em que o CNJ decide, sob pressão da magistratura e a batuta do ministro Fux, que as audiências de custódia não podem se realizar presencialmente, os promotores querem furar a fila da vacina”, diz.
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