Representantes no Brasil do autoproclamado presidente da Venezuela, Juan Guaidó, têm precisado responder por ações trabalhistas de ex-funcionários da sede da embaixada do país, controlada pelo regime de Nicolás Maduro.
Os aliados de Guaidó são reconhecidos como os diplomatas legítimos pelo Itamaraty, mas seguem sem acesso à embaixada. Isso porque os representantes de Maduro conseguiram no STF se manter no Brasil, apesar de terem sido considerados persona non gratae pelo governo Jair Bolsonaro.
Como María Teresa Belandria, embaixadora de Guaidó, não tem acesso aos arquivos, não consegue elaborar sua defesa. Em um dos casos, a Justiça reconheceu a situação e suspendeu por um ano uma ação civil pública contra ela.
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