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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

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Descrição de chapéu Folhajus

Governador do Rio tenta anular delação premiada que o acusa de ter recebido propina

Defesa de Cláudio Castro diz que a lei anticrime obriga o delator a ter o depoimento em vídeo

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O governador em exercício do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PSC), tenta na Justiça anular a delação premiada de Bruno Selem, funcionário da Servlog, empresa que mantinha contratos com órgãos estaduais.

No acordo firmado, Selem disse que Castro recebeu propina quando era vereador e depois de assumir o cargo de vice de Wilson Witzel, afastado após processo de impeachment aberto pela Assembleia do Rio.

O argumento da defesa do governador é que a lei anticrime obriga o delator a ter o depoimento em vídeo. No caso de Selem, a gravação foi feita, mas o delator apenas lê o depoimento escrito.

“Criou-se um problema na forma da delação e, por isso, ela está eivada de ilegalidade. O depoimento audiovisual é justamente o que caracteriza a voluntariedade do delator, o que não houve nesse caso”, diz o advogado de Castro, Carlo Luchione.

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