Bolsonaristas investigados no inquérito das milícias digitais admitiram que não checam os fatos antes da publicação.
A PF questionou cinco deles sobre o método utilizado para comprovar a veracidade das informações, nenhum deles disse procurar as fontes primárias ou a origem dos dados.
Marcelo Frazão, das páginas O Inimigo e Direito TV News, afirmou não ter método de checagem e que se baseia “no seu próprio conhecimento”.
Adilson Dini, do Ravox, assumiu não ter apurado as informações sobre as urnas eletrônicas que divulgou.
Assessora do deputado estadual Anderson Moraes (PSL-RJ), Vanessa Navarro explicou que confere o conteúdo das postagens nas redes do presidente da República, de parlamentares e em sites do governo.
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