A ausência de Paulinho da Força, presidente do Solidariedade, do conselho político do governo de transição de Lula (PT) causou incômodo entre aliados do próprio deputado na Força Sindical. O grupo é formado por representantes de 13 partidos.
"A participação do Paulinho daria mais visibilidade ao partido e mais força às reivindicações sindicais", diz João Carlos Gonçalves, o Juruna, secretário-geral da Força Sindical.
O parlamentar preferiu indicar Jefferson Coriteac, vice-presidente do Solidariedade, e não explicou os motivos para não ter assumido o posto. Procurado pelo Painel, não deu resposta.
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