A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) nos processos aos quais ele responde no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) vê com otimismo a possibilidade de preservar os direitos políticos do general Walter Braga Netto, que foi vice na chapa à reeleição no ano passado.
Por esta visão, os atos que são imputados a Bolsonaro, como a reunião que ele promoveu no Palácio da Alvorada para embaixadores estrangeiros, na qual questionou a confiabilidade das urnas eletrônicas, foram atos individuais do então presidente. Sem, portanto, as digitais de Braga Netto, hoje assessor do PL e nome cotado pelo partido para disputar eleições futuras.
Por outro lado, as perspectivas para o próprio Bolsonaro são desanimadoras, na visão da cúpula do PL. As chances de ele ser condenado e considerado inelegível são consideradas altas.
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