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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

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Em greve salarial, Agência Nacional de Mineração tem apenas 30% dos cargos ocupados

Dos 2.121 cargos disponíveis, só 664 estão preenchidos

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Com servidores em greve desde segunda-feira (29), a ANM (Agência Nacional de Mineração) funciona atualmente com apenas 30% do seu quadro preenchido.

Barragem do Córrego do Sítio (CDS) II, da AngloGold Ashanti, em Santa Bárbara. Foto:Agência Nacional de Mineração/Divulgação - Agência Nacional de Mineração

Dos 2.121 cargos disponíveis, apenas 664 estão ocupados, o que gera, na percepção dos funcionários, um sucateamento na fiscalização de barragens. Eles apontam os baixos salários como motivo da paralisação e alegam haver uma defasagem de 44% em relação a outras agências.

De acordo com um relatório do TCU (Tribunal de Contas da União), a ANM conta com 53 servidores para fiscalizar 918 barragens.

Nos últimos anos, o Brasil passou por dois acidentes graves envolvendo estruturas de Mineração. O primeiro aconteceu em 2015, na barragem do Fundão e despejou 40 milhões de metros cúbicos de dejetos no Rio Doce. Menos de cinco anos depois, tragédia semelhante aconteceu em Brumadinho (MG), dessa vez, ocasionando 270 mortes.

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