O Foro de São Paulo, organização que reúne partidos latino-americanos de esquerda, não abraçou a campanha do ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, de anexar o território de Essequibo, pertencente à Guiana.
A entidade se mantém quieta desde que Maduro aumentou o tom contra o país vizinho, promovendo inclusive um plebiscito para chancelar seu objetivo.
Isso ocorre apesar de o venezuelano ser uma das figuras mais influentes do Foro atualmente. O silêncio mostra como as ameaças de uma ação militar contra a Guiana o deixaram isolado mesmo entre seus pares na esquerda do continente.
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