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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

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Descrição de chapéu Governo Lula

Centrais sindicais estudam acionar a Justiça por vagas em conselhos federais

Relação das lideranças com governo Lula sofre desgaste a menos de um mês de atos do 1º de Maio

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A menos de um mês dos atos do 1º de Maio, Dia do Trabalho, a relação do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com as centrais sindicais tem esgarçado. Três delas (CTB, CSB e Nova Central) avaliam acionar a Justiça por estarem fora de conselhos dos quais dizem ter direito de participar, especialmente o do FGTS. Nesse caso, o alvo da bronca é o ministro Rui Costa, da Casa Civil.

Como mostrou o Painel, os presidentes das centrais se irritaram por não terem sido chamados para a reunião entre Lula e movimentos sociais no sábado (6), na Granja do Torto, residência de campo da Presidência. A única convidada foi a CUT (Central Única dos Trabalhadores), próxima do PT e que tem o presidente como um de seus fundadores.

"Na hora de carregar os cartazes e as latas de cola é para todos. Na hora de discutir a conjuntura é com os amiguinhos? Erro político grave desse governo", afirma João Carlos Gonçalves, o Juruna, secretário-geral da Força Sindical.

O governo afirma que foi a primeira de diversas reuniões que o presidente pretende fazer com movimentos sociais.

Sindicalistas durante ato do 1º de Maio na praça Charles Miller, em São Paulo
Sindicalistas durante ato do 1º de Maio na praça Charles Miller, em São Paulo - Bruno Santos-1º.mai.2022/Folhapress

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