O Ministério da Saúde informou ter feito um reajuste em 100% nos valores repassados aos 227 Centros de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest).
Segundo a pasta, o reajuste foi necessário diante das dificuldades na execução das ações dos centros, que estariam sem nenhum tipo de correção desde 2002.
Os centros recebem um valor no momento da habilitação, em parcela única, e, depois, há um repasse mensal para o custeio. Para habilitar uma nova unidade, a parcela única passou de R$ 50 mil para R$ 100 mil. O custeio mensal estadual subiu de R$ 40 mil para R$ 80 mil e os regionais e municipais de R$ 30 mil para R$ 60 mil.
O Brasil tem 227 centros habilitados, sendo 26 estaduais, um distrital, 21 municipais e outros 179 de abrangência regional.
As unidades são voltadas à assistência especializada para o trabalhador com foco na redução de doenças provenientes dos ambientes e processos de trabalho.
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