O volume de pessoas que cumprem pena no regime aberto e trabalham na formalidade em Pernambuco foi de 534 para 1.077 em um ano. Segundo Pedro Eurico, secretário de Justiça, a volta ao mercado reduz a reincidência
"Se você deixa a unidade prisional depois de anos de prisão e, no mundo exterior, não encontra alternativa, facilmente será capturado por organizações criminosas."
Nessas contratações, as empresas não precisam arcar com encargos trabalhistas, o que teria gerado economia de R$ 1,5 milhão para elas em um ano, segundo Eurico. Mas há preconceito, maior desafio para o aumento das contratações um desafio, afirma.
No total, 10 mil cumprem pena no regime aberto e 2.000 deles estão em fila esperando oportunidade.
Entre as atividades mais comuns estão: produção têxtil, fabricação de esquadrias e a montagem de bicicletas.
No regime fechado, cerca de 2.700 presos trabalham, boa parte delas em atividades relacionadas à própria administração penitenciária.
"A prisão tem de se tornar uma oportunidade potencial para os que querem mudar de vida. Temos de afastar essas pessoas da tentação da volta ao crime."
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