Mala cheia Preocupado com a chance de o Congresso derrubar o veto de Bolsonaro e acabar proibindo mais uma vez as empresas aéreas de cobrarem para despachar malas em voos, o secretário de turismo de São Paulo, Vinicius Lummertz, fez uma sugestão ao deputado Baleia Rossi, líder do MDB na Câmara.
Só um pouquinho A alternativa seria cobrar as bagagens apenas em voos low-cost, ou seja, aqueles cujas passagens são mais baratas que a média do mercado, segundo Lummertz. "Cobrar bagagem é impopular. Mas se não cobrar, vão impedir a vinda das companhias low-costs, que no Chile fazem 1.500 quilômetros por US$ 40", diz o secretário.
Precipitado A preocupação com a ameaça de queda da cobrança da mala é grande. Na semana passada, os ministros de Infraestrutura e Turismo saíram de uma reunião com a empresa low-cost JetSmart tuitando que ela ia fazer voos doméstico no Brasil, mas depois a aérea divulgou nota dizendo que, por enquanto, seu foco é voo internacional.
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