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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

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Fabricantes de espumante nacional comemoram alta nas vendas

Maiores vinícolas estimam crescimento de 12% a 30% no faturamento de 2019

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São Paulo

Estoura a rolha Fabricantes nacionais de espumantes comemoram a chegada do ano depois de um 2019 farto. Com mais vendas ao exterior e consolidação no mercado interno, as maiores vinícolas brasileiras estimam que o faturamento em 2019, a ser contabilizado em janeiro, cresça de 12% a 30%. O setor todo projeta uma alta de 15%. A Salton comercializou tudo o que produziu e entra em 2020 com estoque baixo, de acordo com o presidente da marca, Mauricio Salton.

Borbulha “A empresa vai crescer 12% na base de espumantes no ano, são quase 1 milhão de novas garrafas, além de exportação recorde de cerca de 100 mil caixas”, destaca o executivo da Salton. 

Garrafa Oscar Ló, da Garibaldi, diz que o mercado está aquecido desde janeiro. “Houve mudança de hábito. O espumante brasileiro não é só para ocasião especial, virou bebida para o fim de tarde.” Já a Casa Perini espera alta de 20%. “Mesmo com preço em torno de 30% acima do mercado, o crescimento foi substancial no ano”, diz Franco Perini, diretor-executivo da marca.

Vinícola Salton no Rio Grande do Sul; exportação foi recorde em 2019
Vinícola Salton no Rio Grande do Sul; exportação foi recorde em 2019 - Daniela Radavelli

Terroir Na Adega Alentejana, de Manuel Chicau, as vendas de cava cresceram 60%, chegando a 70 mil garrafas. Além dos espanhóis, os espumantes portugueses avançaram. Segundo Chicau, o Vértice foi campeão de vendas. “Mas como ele é mais caro, as vendas são menores. Mesmo assim, do rosé vendemos 10 mil garrafas”, diz o empresário.

Taça Walter Betta, da Wine Lovers, diz que seu volume de espumantes cresceu 20% no ano, com destaque ao português Bojador, além de um francês da Borgonha.

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Com Paula Soprana, Filipe Oliveira e Mariana Grazini

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