Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Dor de cabeça Outro alvo do projeto de privatização do governo, a Casa da Moeda teve um protesto de funcionários, que começou na hora do almoço na sexta (10) e fez barulho nas redes sociais. Aconteceram reuniões sindicais neste final de semana para a organização de pressões e pleitos que devem ser levados à direção da estatal na segunda (13), mas sem chance de greve.
Jejum Depois que a Globo News transmitiu uma entrevista com o diretor da Casa da Moeda Fábio Rito, um grupo de funcionários que estava no refeitório se levantou e aplaudiu, ironicamente, a mesa dos diretores, de acordo com Aluizio Junior, presidente do sindicato de trabalhadores da Casa da Moeda.
Moeda O protesto iniciou com cerca de 400 funcionários, segundo o sindicalista. “Ele [Rito] disse que gasta 46% com pessoal, mas esqueceu de falar do contexto: era 12% no máximo até a retirada do selo de controle da bebida em 2016, que gerava faturamento de R$ 1,5 bilhão”, afirma Junior.
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