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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

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Fundos cortaram investimento em startups no Brasil, diz consultoria

Empresas de capital de risco preferiram reduzir quantidade de investidas

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São Paulo

O investimento de fundos de venture capital (capital de risco) em startups no Brasil caiu no final de 2020, segundo análise da KPMG. De acordo com a consultoria, foram aplicados US$ 450 milhões no setor no último trimestre de 2020, ante os US$ 526 milhões do mesmo período do ano anterior. Entre julho e setembro do ano passado, o patamar também estava mais alto, em US$ 700 milhões.

Robson del Fiol, sócio da KPMG, afirma que houve avanço nos investimentos na área da saúde e queda ou estabilidade nos demais setores. Além disso, investidores foram mais seletivos, preferindo escolher menos projetos e colocar neles um volume maior de recursos. A tendência indica busca por negócios que trazem menos riscos, afirma.

Filipe Oliveira e Mariana Grazini

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