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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

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Na evolução da pandemia, seguro de vida tem alta de receita e queda de sinistralidade

Indicador de indenizações caiu do pico de 97% em abril para 75% em agosto

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São Paulo

Enquanto o cenário da pandemia se aproxima da marca de 600 mil mortes e avança na vacinação, o mercado de seguro de vida responde com trajetória de alta na receita e queda da sinistralidade, de acordo com o balanço do setor em agosto, que a Susep (Superintendência de Seguros Privados) divulga nos próximos dias.

O volume de receita, que chegou a R$ 15 bilhões no acumulado do ano, teve destaque nos seguros de pessoas, com um crescimento de 17,4% ante igual período de 2020.

O índice de sinistralidade do seguro de vida, individual e em grupo, ficou em 75,3% em agosto, abaixo do registrado em julho (84,8%), segundo a Susep.

Como base de comparação, o pico de sinistralidade dessa linha de negócio aconteceu em abril deste ano, durante a segunda onda, quando atingiu 97,3%, levando o segmento de seguros de vida a níveis próximos do prejuízo naquele mês. Antes da pandemia, girava em patamares de 40% a 50%.

O cálculo do índice considera o volume de indenizações pagas em relação à arrecadação mensal.

com Mariana Grazini e Andressa Motter

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