A Riachuelo firmou parceria com o IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas) para desenvolver em larga escala a chamada circularidade em circuito fechado, o que permite transformar os resíduos têxteis em um novo fio para confeccionar novas peças.
A empresa diz que o investimento, que envolve cerca de R$ 2 milhões e dois anos de pesquisa, prevê estudos nas vias física e química para desenvolver o novo fio, que será usado em produtos da marca.
A medida reduziria o descarte e a dependência de matéria-prima virgem, priorizando o resíduo das fábricas e as roupas doadas por clientes em lojas.
A ideia, segundo a Riachuelo, é dar o novo destino a cerca de 4 mil toneladas de materiais têxteis por ano.
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A empresa tem um programa de reciclagem que destina cerca de 60% das peças recolhidas para venda em bazares de seu programa com a Liga Solidária, 20% são doadas para populações carentes e o restante é reciclado, mas fora do setor do vestuário.
Joana Cunha com Andressa Motter e Ana Paula Branco
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