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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

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Cesta básica do ecommerce fica 4% mais cara e engata terceira alta seguida

Demanda com festas de fim de ano e fatores climáticos puxaram o preço dos alimentos

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São Paulo

A cesta básica vendida nas lojas virtuais registrou em dezembro a terceira alta seguida. Segundo a Precifica, empresa especializada em estratégias de preço, o avanço nos 13 alimentos que compõem o levantamento foi de 4%.

O aumento da demanda com as festas de Natal e Ano-Novo, aliado aos fatores climáticos, puxaram o preço das frutas e legumes. Os itens que mais encareceram na cesta foram banana e tomate (alta de 26%), batata (12%), arroz (7%) e feijão carioca (6,5%).

Carne bovina e açúcar, por outro lado, caíram 8,9% e 5,7%, respectivamente.

Em outubro, a cesta básica custava R$ 634,59, passando para R$ 640,39 em novembro e R$ 666,33 em dezembro, o maior valor desde junho de 2022, quando chegou a R$ 692,81.

O levantamento mensal da Precifica é feito considerando os preços de cinco grandes supermercadistas na internet.

Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins e Diego Felix

Setor de hortifruti de supermercado
Loja da rede Assai na Aricanduva, em São Paulo - Rubens Cavallari - 12.abr.22/Folhapress

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