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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

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Descrição de chapéu indústria

Federação da indústria de Rondônia inicia parceria com terra indígena

Entidade que levar atividades como manutenção de motor de barcos

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São Paulo

Marcelo Thomé de Almeida, presidente da Fiero (Federação das Indústrias do Estado de Rondônia) e do Instituto Amazônia+21, foi à Terra Indígena Sete de Setembro, em Cacoal, para se reunir com o cacique Almir Suruí, nesta sexta (24).

A ideia é iniciar uma série de parcerias, segundo a entidade. A primeira articulação será feita com o sistema Sesi/Senai, por meio da Fiero.

O instituto pretende intermediar a oferta de cursos técnicos do Senai para qualificação profissional em atividades de manutenção de equipamentos, como os motores dos barcos utilizados pela comunidade.

Também há intenção de oferecer suporte com o Sesi para a oferta do EJA (Educação de Jovens e Adultos) na região.

"A oportunidade que temos pelo Instituto Amazônia+21 de colaborar com o povo Suruí é de emprestar o que a gente sabe fazer, no sentido de planejamento e estruturação de negócios, para o que eles já fazem e que nós fomos olhar, conhecer e entender. Há um conjunto de ações e possibilidades que eles já iniciaram com muita força, mas que a gente acredita que pode ser transformado em escala de negócio para que gere riqueza e prosperidade, para que eles possam ter autonomia financeira. É inserção econômica do povo Suruí a partir dos negócios que eles já desenvolvem", afirma Thomé de Almeida.

Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins e Diego Felix

Duas pessoas indígenas estão entre algumas árvores. Um deles segura um notebook e sorri. O outro olha para cima.
Lideranças indígenas paiter suruí mostrando o uso de tecnologias para proteção e vigilância do território da Terra Indígena Sete de Setembro, que fica na divisa entre Rondônia e Mato Grosso - Ubiratan Suruí - 14.jul.22/Divulgação

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