Neste domingo, 30 de outubro, iremos escolher não só o presidente do Brasil, mas, em muitos estados, como São Paulo, também o governador.
Eu acredito que a eleição presidencial já esteja definida, porque o comportamento de Jair Bolsonaro vai de mal a pior. Houve 50 tiros de fuzil e três granadas jogadas por um grande companheiro de Bolsonaro, sim.
Não adianta esse nefasto mentir ou criar as suas manjadas cortinas de fumaça para tentar desviar a atenção do atentado terrorista cometido por seu amigo Roberto Jefferson. O sujeito atacou a Polícia Federal depois de ter ofendido com muita grosseria –o que é peculiar desse governo perverso– a ministra Carmen Lúcia e o STF.
Bolsonaro acha que pode enganar todo mundo e fingir que nada tem a ver com esse episódio, mas o povo está vendo tudo de camarote.
Jair Bolsonaro só tem o seu mundinho agora. Está isolado.
Esta semana, em texto que fiz para o UOL, disse que iria dar Lula para presidente, Haddad para o governo de São Paulo e Eduardo Leite para o Rio Grande do Sul.
Lá no Sul, o Onyx Lorenzoni despencou nas pesquisas após um show de grosseria com o adversário. Onyx faz parte do plano de domínio bolsonarista, assim como Tarcísio de Freitas.
Mas o problema desses caras, além da grosseria, é a incompetência.
Em debate realizado em terras gaúchas, Leite repetiu por oito vezes a mesma pergunta, sobre planejamento econômico, ao candidato do PL, sem que o outro soubesse responder. Virou piada.
Onyx é "parça" do presidente.
E em São Paulo, o candidato Tarcísio fugiu das sabatinas da Folha e do UOL. Por quê? Porque não sabe o que responder, não tem planejamento. Não sabia nem onde votava, não conhece os nomes dos bairros nem onde ficam. Desconhece completamente os problemas de São Paulo.
É mais um "parça" do nefasto presidente.
Esse é o plano golpista: colocar "súditos" em regiões estratégicas. Tem mais gente desse tipo perverso que se elegeu para o Poder Legislativo, como a macabra Damares no Senado e o subserviente do Pazuello na Câmara dos Deputados, com o mentiroso Eduardo Bolsonaro.
Por isso, por aqui, não vamos entregar de mãos beijadas o estado para o paraquedista Tarcísio. Vamos votar no professor Fernando Haddad, que conhece São Paulo como a palma da mão. Ele, sim, tem planejamento para a educação, a saúde, a cultura e o esporte.
A diferença entre um e outro é gritante.
Equipe do Tarcísio mandou apagar imagens do suposto tiroteio em Paraisópolis, que os bolsonaristas tentaram a princípio vender como um atentado, o que não colou. Logo se vê por que ameaça arrancar das fardas dos policiais as câmeras
Transparência não é o negócio dessa gente.
O Brasil não pode eleger "parças" desse clã medonho. Basta ver o que estão fazendo para tumultuar as eleições.
Eles têm vários motivos para temer a derrota: rachadinhas, cartão corporativo, cheques para a "fake princesa", orçamento secreto, sigilo de cem anos, corrupção no MEC e na compra de vacinas.
Com Lula na presidência e Fernando Haddad no governo de São Paulo, vamos trocar o ódio pelo amor, a violência pela paz, as fake news por verdades e jornalismo honesto.
Ao percorrer o país, Lula espalha leveza e energia positiva entre multidões, enquanto as manifestações bolsonaristas deixam rancor e ressentimento por onde passam, um desfile de gritaria, armas, agressões, mentiras e ameaças.
Vamos trocar a destruição pela reconstrução. E, o mais importante, o fascismo pela democracia.
Vamos salvar o Brasil apertando 13.
Paz e Amor ao Brasil.
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