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28/08/2012 - 22h04

Contra sequestro-relâmpago, DF pede apoio da Força Nacional

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DE BRASÍLIA

O governo do Distrito Federal pediu apoio da Força de Segurança Nacional para combater os casos de sequestro-relâmpago e tráfico de drogas na capital do país. Os sequestros-relâmpago são uma das principais reclamação da população de Brasília.

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Serão 100 policiais, que ficarão na fronteira de Brasília com Goiás e Minas por três meses, a partir da segunda quinzena de setembro. Dados da Secretaria de Segurança Pública do DF mostram que cerca de 70% dos crimes de sequestro-relâmpago passam pelas saídas de Brasília.

Em agosto, foram 46 sequestros relâmpagos --mais de um por dia. O auge foi em abril, quando 85 casos ocorreram. Ao controlar as saídas de Brasília, a pasta pretende também combater a rota do tráfico de drogas.

Na semana passada, a filha do ministro Marcelo Crivella (Pesca) foi alvo de sequestro-relâmpago durante o dia, no centro de Brasília.

Segundo Ugo Braga, porta-voz do governador Agnelo Queiroz, houve um "entendimento mútuo" entre DF e governo federal. Braga diz que o objetivo é controlar as rotas de fuga.

"A força será usada estrategicamente nas divisas do DF com Goiás e Minas Gerais. Ao contrário da Polícia Militar, eles têm jurisdição nacional e poderão cruzar a fronteira", diz Braga.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, a Força Nacional de Segurança não terá envolvimento com o policiamento ostensivo, a ser feito pela PM. A força fará apenas a fiscalização nas rodovias.

 

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