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Governo vai construir ciclopassarela ligando USP a parque Villa-Lobos
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JAIRO MARQUES
DE SÃO PAULO
Uma "ciclopassarela" ligando a Cidade Universitária, nas imediações da raia olímpica, ao parque Villa-Lobos, na zona oeste, deve ser anunciada nos próximos dias pelo governo de São Paulo.
A iniciativa é parte de um megaprojeto para revitalizar as marginais de São Paulo.
Para ser construída, a obra vai exigir que se derrube os 2,3 km de muro, erguidos na década de 1960 para evitar invasões e risco aos usuários da área. Ainda não foi definido o que irá ocupar o lugar: grades ou outro tipo de material.
As obras de revitalização naquela região, que devem começar no início do ano que vem, vão demorar pelo menos dois anos para serem concluídas.
INTEGRAÇÃO
A intenção do projeto é que a "ciclopassarela" se integre à ciclovia que já existe ao longo dos trilhos da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos).
Parte dos investimentos feitos deve vir de financiamento do Banco Mundial. As conversas sobre um possível convênio estão em curso, segundo informações do órgão internacional.
Editoria de Arte/Folhapress |
O governador Geraldo Alckmin (PSDB) ainda acerta os último detalhes do projeto para oficializar a divulgação do início das obras.
A previsão é que a "ciclopassarela" atenda, somente nos finais de semana, cerca de 50 mil pessoas.
A ideia é que a instalação urbana permita o trânsito, de um lado a outro da marginal, de pedestres e ciclistas que frequentam o parque e a Cidade Universitária.
O investimento inicial previsto para a remodelagem da área é de R$ 80 milhões.
RÚSTICO
Há cerca de três anos, Andrea Matarazzo (PSDB), então secretário municipal de Coordenação das Subprefeituras de São Paulo e eleito vereador para o próximo mandato, tinha apresentado um projeto para acabar com o muro da Cidade Universitária que, segundo ele, prejudicava a imagem da cidade devido o seu aspecto rústico.
A motivação de Matarazzo era que o muro do Jockey Club de São Paulo, nas proximidades da ponte Euzébio Matozo, também fosse derrubado, mas isso não foi confirmado, por enquanto, no atual projeto do governo.
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