Vamos apenas raciocinar. O novo ministro, Queiroga, assume o cargo de ministro da Saúde falando em continuidade.
Se as palavras têm algum sentido, o que teremos pela frente é uma média de quase 3.000 mortes por dia.
"Continuidade". Afinal, foi esse o legado que o ministro "Pesadelo" deixa para Queiroga, já "carinhosamente" apelidado de "Quedroga".
A foto do novo ministro ao lado de Adolf Bolsonaro é emblemática.
"Quedroga" aparece sorrindo como se estivesse comparecendo a um casamento. "Estou entusiasmado", disse o novo ajudante de ordens.
Carregando quase 300 mil mortes nas costas!
O mais impressionante --e emblemático-- é a submissão das elites, da grande imprensa, do capital gordo diante disso.
Estes todos estão se lixando diante do desespero que grassa pelas ruas, da desgraça dos humildes, da fome do povo.
Pudera. Todas as pesquisas internacionais mostram que os bilionários ficaram ainda mais ricos com a pandemia. Bezos, Zuckerberg, Buffet etc festejam cada morte divulgada.
Adolf Bolsonaro é um genocida, assassino, tendo como cúmplices gente como família, Arthur Lira & cia.
A última série de reportagens do UOL, mostrando que as "rachadinhas" tinham o gabinete de Adolf Bolsonaro como quartel-general, não deixa dúvidas.
Qualquer vendedor ambulante percebe isso.
Tirar Adolf Bolsonaro do poder imediatamente equivale a salvar milhares de brasileiros.
Isso para quem dá valor à vida. Não aos dólares guardados em apartamentos, offshores e "filé mignons " para os filhos.
Esperar até 2022 é validar um suicídio coletivo.
Faça as contas. Segundo os números divulgados hoje, a contaminação no Brasil equivale a 1,23.
Ou seja, cada 100 brasileiros contaminados infectam 123. Daí para a frente. Os 123 infectarão 123 X 1.23= 151. Os 151 x 1,23= 185.
Até hoje a Alemanha inventa cerimoniais para pedir desculpas pelo legado de Hitler.
Ele também foi eleito, com a ajuda de Josef Stálin . Por não ter sido impedido de colocar seus planos em prática, vimos o que vimos.
Adolf Bolsonaro não é Hitler por falta de apoio, partido, inteligência e pela conjuntura diferente. Mas nunca é bom subestimar os aventureiros.
Vamos esperar tanto tempo como a Alemanha?
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