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Brasil registra 2.070 mortes por Covid em 24 h e 50.023 casos da doença

País completa 37 dias com média móvel acima de 2.000 e 92 dias acima de 1.000

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São Paulo

O Brasil registrou 2.070 mortes por Covid e 50.023 casos da doença, nesta quinta-feira (22). O país chega, assim, a 383.757 óbitos pela doença e 14.172.139 pessoas infectadas desde o início da pandemia.

Os números das últimas 24 horas mais baixos para os padrões recentes brasileiros podem estar associados ao feriado de Tirandentes.

Mesmo assim, a média móvel de mortes permanece em níveis elevados, 2.543 óbitos por dia. O país completou 37 dias com média móvel acima de 2.000 e 92 dias acima de 1.000. A média móvel teve queda pelo quinto dia seguido. A média móvel é um instrumento estatístico usado para amenizar variações de dados. Ela é obtida pela soma de todas as mortes dos últimos sete dias e divisão do resultado por sete.

Os dados do país, coletados até as 20h, são fruto de colaboração entre Folha, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são coletadas diariamente com as secretarias de Saúde estaduais.

Sepultador se apoia em pá e familiares choram ao fundo
Brasil passa pelo pior momento da pandemia - Karime Xavier/Folhapress

O consórcio de imprensa também atualizou as informações repassadas sobre a vacinação contra a Covid-19 por 21 estados e o Distrito Federal.

Já foram aplicadas no total 39.283.518 doses de vacina (27.945.152 da primeira dose e 11.338.366 da segunda dose), de acordo com as informações disponibilizadas pelas secretarias de Saúde.

Nesta quinta, foram aplicadas 421.921 primeiras doses e 391.056 segundas.

Com o total de doses aplicadas até o momento, 17,37% dos brasileiros maiores de 18 anos tomaram a primeira dose e só 7,05% a segunda.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.​​​​​​​​​​​​​​​​​​

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