Brasil registra 50 mortes por Covid e mais de 3.700 casos em 24 horas

Até o momento, 105.070.501 pessoas já tomaram a terceira dose da vacina contra a Covid-19, e 34.856.777, a quarta

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São Paulo

O Brasil registrou, nesta segunda-feira (31), 50 mortes por Covid e 3.731 casos da doença. Com isso, o país chega a 688.205 vidas perdidas e a 34.870.394 infectados pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia.

A média móvel de mortes agora é de 70 por dia, alta de 37,25% na comparação com o dado de duas semanas atrás. Já a média móvel de casos está em 5.083 por dia —um crescimento de 12,75% no mesmo período.

Acre, Alagoas, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Paraíba e Santa Catarina não registraram mortes. Em Sergipe, não houve novos infectados e nem óbitos.

Vacinação contra a Covid-19 na UBS Jardim Edite, na zona sul da cidade de São Paulo
Vacinação contra a Covid-19 na UBS Jardim Edite, na zona sul da cidade de São Paulo - Bruno Santos - 06.jul.2022/Folhapress

Os dados do país, coletados até as 20h, são fruto de colaboração entre Folha, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do coronavírus.

As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

Espírito Santo e Piauí não atualizaram nenhuma informação nesta segunda, assim como o Acre, que o faz somente na sexta-feira.

Ao todo, 182.069.560 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil. Somadas as doses únicas da vacina da Janssen, são 171.519.838 pessoas com as duas doses ou com uma dose da vacina da Janssen.

Assim, o país já tem 84,75% da população com a 1ª dose e 79,84% dos brasileiros com as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen.

Até o momento, 105.070.501 pessoas já tomaram a terceira dose, e 34.856.777, a quarta.

Paraná não atualizou os dados de vacina.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (PL), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes.

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