Brasil registra 68 mortes por Covid e mais de 2.700 casos em 24 horas

Média móvel de mortes registra queda pelo terceiro dia consecutivo

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São Paulo

O Brasil registrou, nesta sexta-feira (4), 68 mortes por Covid e 2.738 casos da doença. Com isso, o país chega a 688.384 vidas perdidas e a 34.890.243 infectados pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia.

A média móvel de mortes agora é de 36 por dia, queda de 46% na comparação com o dado de duas semanas atrás. Já a média móvel de casos está em 3.704 por dia —redução de 30% no mesmo período.

Acre, Alagoas, Amazonas, Amapá, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso e Paraíba não registraram mortes. Em Mato Grosso do Sul e Sergipe, não houve novos infectados e nem mortos.

A imagem mostra covas abertas no Cemitério Vila Formosa, na zona leste da cidade de São Paulo
A imagem mostra covas abertas no Cemitério Vila Formosa, na zona leste da cidade de São Paulo - Mathilde Missioneiro - 27.abr.2022/Folhapress

Os dados do país, coletados até as 20h, são fruto de colaboração entre Folha, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do coronavírus.

As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

Ao todo, 182.115.588 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil. Somadas as doses únicas da vacina da Janssen, são 171.586.774 pessoas com as duas doses ou com uma dose da vacina da Janssen.

Assim, o país já tem 84,77% da população com a 1ª dose e 79,87% dos brasileiros com as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen.

Até o momento, 105.143.505 pessoas já tomaram a terceira dose, e 34.976.156, a quarta.

Alagoas, Amapá, Mato Grosso, Rio de Janeiro e Santa Catarina não atualizaram os dados de vacina. Piauí e Roraima não atualizaram as informações de casos, mortes e vacinas.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (PL), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes.

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