Brasil registra 261 mortes e 47,2 mil casos de Covid em 24 horas

Média móvel de mortes tem alta de 33% na comparação com o dado de 14 dias atrás

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São Paulo

O Brasil registrou 261 mortes por Covid e 47.230 casos da doença nesta quarta-feira (14). Com isso, o país chega a 691.435 vidas perdidas e a 35.761.481 infectados desde o início da pandemia.

A média móvel de mortes é de 114 por dia, com alta de 33% na comparação com o dado de 14 dias atrás. Já a média móvel de casos está em 33.124 por dia, com alta de 22% no mesmo período.

Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do coronavírus.

Enterro de vítima de Covid-19 no Cemitério Municipal de São João, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul
Enterro de vítima de Covid-19 no Cemitério Municipal de São João, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul - Silvio Avila - 26.abr.2021/AFP

Acre, Amapá, Amazonas e Espírito Santo não registraram mortes. Mato Grosso do Sul, Piauí e Roraima não divulgaram boletim.

Pelo terceiro dia consecutivo, a coleta de dados do Rio de Janeiro não foi possível devido a problemas no servidor, segundo afirmou a assessoria de imprensa da Secretaria Estadual da Saúde.

Amapá, Paraná e Sergipe não atualizaram os dados de vacina.

As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

Ao todo, 182.366.885 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil.

Somadas as doses únicas da vacina da Janssen, são 172.319.328 pessoas com as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen.

Assim, o país já tem 84,89% da população com a 1ª dose e 80,21% dos brasileiros com as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen.

Até o momento, 106.855.033 pessoas já tomaram a terceira dose, e 38.384.975, a quarta.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (PL), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes.

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