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Brasil tem maior média de mortes por Covid desde 30 de agosto

Há 139 óbitos por dia pela doença; nesta segunda foram registradas 140 mortes e 29.579 casos

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São Paulo

O Brasil atingiu a maior média de mortes por Covid desde 30 de agosto deste ano, quando ocorriam 139 óbitos por dia. Nesta segunda-feira (19), a média também foi de 139 óbitos por dia, um aumento de 30% em relação ao dado de duas semanas atrás.

Nesta segunda foram registrados 140 mortes por Covid e 29.579 casos da doença. Com isso, o país chegou a 691.994 vidas perdidas e a 35.943.720 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia.

Assim como a média de mortes, a média móvel de casos cresceu. Com aumento de 33% (também em relação ao dado de duas semanas antes), ela agora é de 40.600 pessoas infectadas por dia.

Os dados do Rio de Janeiro continuam não sendo computados devido a problemas no servidor.

Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

Familiares assistem a sepultamento de vítima de Covid-19 no cemitério da Vila Formosa, em São Paulo
Familiares assistem a sepultamento de vítima de Covid-19 no cemitério da Vila Formosa, em São Paulo - Lalo de Almeida - 13.abr.2021/Folhapress

Ao todo, 182.371.746 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil.

Somadas as doses únicas da vacina da Janssen, são 172.398.506 pessoas com as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen.

Assim, o país já tem 84,89% da população com a 1ª dose e 80,25% dos brasileiros com as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen.

Até o momento, 107.127.299 pessoas já tomaram a terceira dose, e 38.831.798, a quarta.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (PL), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes.

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