Messi diz que Brasil e França são favoritos para ganhar a Copa do Mundo

Craque diz que os dois países são os que chegam melhor ao Qatar, mas elogiou o bom momento da seleção argentina

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Buenos Aires | AFP

O astro argentino Lionel Messi afirmou que sua seleção chega em boa fase para a disputa da Copa do Mundo do Qatar, mas os favoritos ao título são Brasil e França.

"Brasil e França são os dois grandes candidatos, os que chegam melhor. A França tem jogadores impressionantes, ideias muito claras, e o Brasil um pouco igual", disse ele em entrevista à DirecTV Sports.

O maior goleador da história da seleção argentina, com 90 gols, também citou Alemanha, Inglaterra e Espanha entre os adversários mais poderosos.

Lionel Messi usa uma foto de Maradona no uniforme, no Chile, durante partida das eliminatórias para a Copa do Mundo - Juan Mabromata - 10.jun.22/AFP

"Sobre a Argentina, é um momento em que estamos bem, as pessoas estão empolgadas, sobem pelas paredes, pensam que já estamos voltando com a Copa, mas não é tão fácil", avisou.

O jogador de 35 anos disse que "como seleção e como grupo estamos ansiosos por lutar, por jogar contra qualquer um".

"No primeiro jogo [com a Arábia Saudita, em 22 de novembro], os primeiros 15 minutos serão nervosos. Mas depois você se solta", disse ele. O Grupo C tem ainda México e Polônia.

Sobre o recorde invicto de 35 jogos que a Argentina carrega, ele disse que "é ótimo, mas, no final, é uma estatística".

Messi também deu sua opinião sobre as lesões que podem ocorrer pouco antes do início da Copa do Mundo, como as de Paulo Dybala e Ángel Di María. "Você tem que agir normalmente, jogar da melhor maneira", disse.

Não faltou um elogio ao técnico Lionel Scaloni pela "sua forma de se comunicar, de tratar os jogadores". "Ele sabe preparar bem os jogos, lê bem os jogos", disse o craque.

Questionado sobre o anúncio de que será sua última Copa do Mundo, afirmou: "Acho que é normal por causa da minha idade. Chego a esse Mundial com 35 anos. É preciso ser realista. Depois veremos. Penso no dia a dia, como me sinto".

"Estou muito melhor fisicamente do que no ano passado, quando tive problemas físicos, no futebol, a Covid", disse.

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