"Uma situação muito difícil", respondeu Robert Lewandowski nesta sexta-feira (18) ao comentar como a equipe da Polônia recebeu a notícia da explosão de um míssil em Przewodow, uma pequena cidade localizada a 6 quilômetros da fronteira com a Ucrânia, no início desta semana.
Em clima tenso, na quinta-feira (17) dois caças F-16 escoltaram o avião da seleção polonesa de futebol em viagem ao Qatar antes da Copa do Mundo.
Ao responder sobre a explosão, foi a única vez na coletiva de imprensa em que o atacante do Barcelona fechou a cara. A conversa aconteceu nas instalações do Al Kharaitiyat, pouco antes do treino de sua equipe.
"Não foi um momento fácil, estávamos esperando explicações, mais informações. Infelizmente chegou a nós que morreram [duas pessoas], é uma situação muito difícil. Quando o que aconteceu foi esclarecido, ficamos mais tranquilos e voltamos a nos concentrar no que fazemos."
Lewandowski, sorridente e descontraído junto com seu técnico Czeslaw Michniewicz, respondeu aos jornalistas por trinta minutos. Ele também apontou quem ele acha que chega com mais força à Copa. "Brasil, Argentina... Provavelmente Espanha e França. Esses times são os meus favoritos."
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.