Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
21/04/2011 - 15h21

Após Scolari, presidente palmeirense ataca assédio são-paulino

Publicidade

DE SÃO PAULO

Não foi só o técnico palmeirense que bateu de frente com o interesse declarado do São Paulo pelo lateral Cicinho. Se Luiz Felipe Scolari chegou a falar em "cafajestagem", o presidente do clube, Arnaldo Tirone, chamou o caso de "antiético".

Ricardo Nogueira - 12.abr.2011/Folhapress
Cicinho durante treino do Palmeiras na Academia de Futebol da Barra Funda
Cicinho durante treino do Palmeiras na Academia de Futebol

"Fatos dessa natureza caracterizam uma grande falta de ética", disse Tirone ao site oficial do Palmeiras.

Ao jornal "Lance!", o vice-presidente de futebol do São Paulo, Carlos Augusto de Barros e Silva, declarou que já conversou com Mauro Guerra, diretor de futebol do Oeste, clube que detém os direitos de Cicinho, para saber a situação do atleta.

"Conversamos sobre vários assuntos e o Cicinho foi um deles. Quando o Palmeiras nos procurou sobre o Fernandão, eu disse que queria o Cicinho. Ele é um lateral que o São Paulo não tem. Mas acho difícil ele vir para o São Paulo no ano que vem porque ele está muito bem no Palmeiras", explicou o dirigente são-paulino, que reuniu-se com o cartola do Oeste no último domingo, durante o jogo contra o time, em Mogi Mirim.

Após o último treino palmeirense antes do jogo contra o Santo André, pelas oitavas de final da Copa do Brasil, nesta quinta, Scolari afirmou: "Não sou eu a responder, não deveria ser eu, nem deve ser eu a falar sobre este tipo de cafajestagem. Quem tem que responder é a direção do Palmeiras".

"Já falei ao [presidente Arnaldo] Tirone, ele tá enganado com alguns bonzinhos. Tem muito anjinho com chifre e rabo. Mas não sou eu a responder, entendeu?", completou.

Cicinho tem contrato de empréstimo com o Palmeiras até dezembro deste ano.

 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página