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12/06/2011 - 14h00

Fla e Flu conquistam a Taça Brasil de polo aquático em SP

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DE SÃO PAULO

A dupla carioca Fla-Flu conquistou os títulos feminino e masculino da Taça Brasil de polo aquático na manhã deste domingo, no clube Paineiras do Morumby, em São Paulo.

Eduardo Anizelli/Folhapress
Os clubes paulistanos Paineiras (azul) e Hebraica (amarelo) disputam jogo da Taça Brasil na quinta-feira
Os clubes paulistanos Paineiras (azul) e Hebraica (amarelo) disputam jogo da primeira fase da Taça Brasil

Entre os homens, o Fluminense venceu Botafogo por 6 a 5 e ficou com o hexacampeonato consecutivo. Ao todo, o clube carioca tem 12 conquistas.

Já entre as mulheres o Flamengo quebrou uma sequência de sete títulos seguidos do Pinheiros e derrotou o clube paulistano por 5 a 4 na final.

A competição durou cinco dias é a segunda em importância no calendário, atrás da Liga Nacional, que dura três meses, no segundo semestre.

REFORÇOS ESTRANGEIROS
A Taça Brasil deste ano bateu recorde de estrangeiros, com 14 jogadores e três jogadoras de polo aquático das principais potências mundiais, em um total de dez nacionalidades diferentes. Ambos os campeões contaram com reforços internacionais para a competição.

No feminino, o Flamengo teve a artilheira do campeonato Erika Figge, sa seleção americana. Ela empatou em número de gols com Amanda Oliveira, do Pinheiros, ambas com 10 gols. O Flamengo ainda contou com a neozelandeza Lauren Sieprath. A final entre as mulheres teve dez atletas da seleção brasileira na piscina.

Já no masculino, o Fluminense teve o italiano Leonardo Sottani e o sérvio Vladimir Vujasinovic, ambos com participação na Olimpíada de Pequim-2008 e autores de gols nesta final da Taça Brasil.

Propositalmente, a Taça Brasil passou a ser organizada no mês de junho para coincidir com o primeiro mês de férias das ligas europeias. Assim, jogadores dos principais centros vêm ao Brasil sem receber salário, mas com custos bancados pelos clubes.

O regulamento da CBDA (Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos) permite apenas a inscrição de dois estrangeiros por equipe. Se não, haveria mais na Taça Brasil. Dirigentes e atletas dizem que há lista de espera entre os amigos europeus.

 

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