O enfrentamento dos principais problemas em um mundo abalado pela pandemia marca a atuação dos 12 projetos finalistas do Prêmio Empreendedor Social 2022 em tempos de retomada.
São iniciativas que influenciam políticas públicas e deixam legados para a sociedade, como um fundo emergencial que se torna perene para levar crédito a pequenos negócios afetados pela crise.
Atuação que passa pela proteção de biomas ameaçados, como Pantanal e Amazônia, pela inclusão social e por duas questões que insistem em assombrar os brasileiros: fome e racismo.
Os projetos movimentaram R$ 348 milhões em recursos e ajudaram 88,8 milhões de pessoas vulneráveis, o que supera os beneficiados pelo auxílio emergencial do governo em 2021 —68,2 milhões.
Tão importante quanto as ações são os marcos que elas construíram, como os mapas que mostram o uso dos nossos recursos naturais e a aceleradora de startups para fomentar a bioeconomia.
Somam-se lutas contra racismo, por educação de qualidade, democracia e cultura de doação. Em um cenário em que o Brasil caiu dois postos —é o 87º— no IDH (Índice de Desenvolvimento Humano).
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