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Greve da Polícia Civil
Policiais civis de São Paulo paralisaram as atividades para reivindicar, entre outros itens, aumento salarial de 15% neste ano e reajustes de 12% nos dois anos seguintes. A pauta de reivindicações inclui outros itens como a eleição direta para delegado-geral.
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Está claro que todo movimento reivindicatório é, por natureza, político. Se a Polícia Civil se aproveita do período eleitoral para pressionar ao Governador (que também tem interesses políticos, e por isso mesmo se sente mais pressionado), não significa a existência de forças infiltradas no movimento, mas o próprio movimento que ganha força devido à conjuntura.
Querer responsabilizar este ou aquele partido político, ditos de oposição, pelo ocorrido equivale a responsabilizá-los pela existência do segundo turno, pois é só isso que fizeram, chegaram ao segundo turno com o representante da situação.
E, isso é importante, o PSDB é o governo e como tal responsável pelas Polícias Civil e Militar, responsável pelo confronto entre elas, inclusive.
Não admitir essa responsabilidade é esquivar-se de ser Governo.
Se assim for, que peçam o pinico e saiam já!!!
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Como a manutenção das viaturas são patrocinadas pelos próprios policiais (o governo é beneficiado) não há nada de errado também o uso destas para fins pessoais. Além disso o fato ocorrido foi previsto pelo Governador que se manteve indiferente.
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Acredito ser mais do que justo o desejo e o MERECIMENTO por melhores salários e condições de trabalho destes profissionais. Mas manifestações próximas ao Palácio do Bandeirantes são expressamente proibidas, para toda e qualquer categoria. E o comando de greve, sabe disso melhor do que ninguém... Então o que aconteceu ontem era mais do que possível, ERA ESPERADO!
Desejo, de verdade, que os policiais civis tenham uma remuneração justa, mas também espero que saibam que estão sendo manipulados, por forças mais do que conhecidas, que já perceberam que não terão em São Paulo o respaldo necessário para sua perpetuação no poder. É a turma do "eu não sabia..." e eles não conhecem limites.
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Os policiais civis tem o direito de aumento de salário não tenho duvida, porem fazer manifestação armado não dá e ainda usando a bens da cut e da força sindical é um absurdo.
Isso só mostra que o PT faz em épocas de eleições, me parece os sem terras que o PT, deu durante anos através da CUT a possibilidade de organizarem manifestações, e depois que entrou no poder não fez nada por eles e vão fazer a mesma coisa com a policia civil.
Usar e quando chegar ao poder esquecer.
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Governador o Sr. está coberto de razão. Se fosse uma passeata apenas com policiais civis com certeza seria tranquila, dentro da legalidade que uma greve exige e que todo trabalhor tem direito. Mas infelizmente quando CUT, Força Sindical e PT metem o bedelho a baderna se generaliza.
Se a Marta não estive atrás nas pesquisas e o governador fosse do PT, duvido que eles estariam preocupados com os salários dos grevistas.
Povo paulistano pensem bem antes de votar.
Quero deixar bem claro que não sou associada de nenhum partido político.
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Não há Estado com servidor onde às condições oferecidas a eles pelos governantes não se coadunam com o que eles percebem como possível. Ou o Estado nada faz,ou tudo furta e desvia e a violência incontrolável da desordem impera:seja pelo desserviço,desperdício ou precipício da insegurança jurídica e corrupção.
Não há sociedade satisfeita onde os serviços que paga e espera serem colocados à disposição pelo Estado não se coadunam com o que ela percebe como possível.Sem ficções e mitos.Nisto a equação:servidor=Estado.E o Estado está escrito na Lei, na Constituição:tanto ela é ele, quanto ele,o Estado, é ela;e nós, somente nós,enquanto povo e a democracia nos propicia, somos a vontade geral,os soberanos.
Estas assertivas somente apaixonados,ingênuos ou oportunistas desmentem com subterfúgios,escamoteações e tergiversações.
Única via para administrações saudáveis e que querem dispor do apoio social para suas intervenções e decisões é a Lei,a igualdade nela que a todos,inclusive ao Estado,se impõe.
Tudo o mais é o mais,é corolário às funções estatais,em especial a economia;mas nunca o objeto e objetivo.A economia é a vida,é o todo;o Estado é o modo como a sociedade a organiza e estrutura e que nada justifica,nem tem a natureza original de que iluminados a tomem de nossas mãos com propósitos e propostas que não se incluam nos desejos da sociedade exteriorizados na Lei,de origem moral,cujas conseqüências somente a ela interessa e responderá.
Sds. barata's
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Como se justifica o comentário do sindicalista a seguir: O presidente do Sindicato da Polícia Civil de Campinas e região, Aparecido de Carvalho, também acusou o governo estadual pelo confronto. "É uma irresponsabilidade sem tamanho um governador, que se diz democrático, sabendo que homens armados vêm reivindicar salários e dignidade, colocar a PM, que é uma co-irmã, armada, correndo todos os riscos. O saldo disso poderiam ser diversas mortes de policiais."
Quer dizer, que como os policiais estavam protestando armados então o governador tinha que ceder? O governador foi sim muito responsável em botar esse povo pra correr. E tem que punir a todos que estavam usando armas e outros bens do estado para gerar terror...e a punição tem que ser imediata.
Ontem os policiais se colocaram na posição de terroristas. Não se protesta armado! Isso é coisa de bandido!
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Com este rótulo iniciei mais um comentário ontem e antes de mais estes fatos públicos de violência extrema no Rio e São Paulo. Justo nos setores governamentais cuja função seria a repressão deles e a proteção da sociedade; que, atônita e confusa perambula e vagueia por discussões raivosas, efêmeras e circundantes aprofundando diferenças e desigualdades imanentes e exponencializadas pela disputa social "civilizada" abrindo, contraditoriamente, um fosso entre nacionais, cidadãos e mais, irmãos em espécie e destino. Qual?
Muitos que acompanham - de um modo ou outro - nossa história, brasileira ou universal, não desconhecem que sempre tivemos, e teremos (é próprio do homem), que lamentar conseqüências danosas, por vezes terríveis, da luta pela vida em sociedade sob o argumento auspicioso do:"progresso da mentira e mentira do progresso". Das tribais, das arenas lúdicas às guerras mundiais;das urbanas cínicas e hipócritas do Rio, São Paulo e outras megalópoles às descaradas e exterminadoras de minorias que são protagonizadas aqui e ali e por prejudicarem interesses político-econômicos de poderosos.(continuo)
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Estes são nossos trilhos: virtudes e vícios que a política sórdida usa e que entendo como arte sim, mas "arte de nos relacionarmos para o bem-comum" e nunca, jamais como nossos intelectuais, ingênuos ou aproveitadores pseudo-políticos declaram descaradamente: "conquista do poder pelo poder".Para alguns, infelizmente: "pudê", bem próximo mesmo em grafia e som de outra expressão chula imprópria, mas que, em ação, bem denota para onde o povo irá, iremos.
Polícias nas ruas, todavia, em luta à bala e corporal entre si!
E o cidadão ? Que se dane, que fique por aí...-Basta-nos que, obrigatoriamente, vote e faça "nossa democracia", de todos: "nossa"; do PT, PSDB, DEM, PLEM BELEM...e outras quadrilhas de mentirosos, indecorosos e impudicos.
O Haiti já é aqui.Bem aqui, ao nosso lado, encostado e assistimos estupefatos e envergonhados. Eles, os pseudo-políticos, contudo, na "Bolsa do Pudê" ganham e recebem dividendos e votos nas insanas políticas deles.(finalizo a seguir)
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A bandeira do Haiti nos ensina, tem por dístico: "A União Faz a Força" e a nossa nos alucina: "Ordem e Progresso"; ou, será "Desordem e Regresso"?
Proponho um "Sursum corda"! Uma barata "elevação de corações"!
Troquemos de bandeira e arregimentemos força, força para unir, unir na franqueza, no respeito e no direito de ter direito de dirigir, com a razão, nossos próprios destinos; sem tutela e sem curatela, sem a mentira prodigiosa do "progresso" particular, banindo todos os que se imaginam:
"deuses"
Com o egoísmo de cada um,
teríamos no mundo, caos profundo.
Para ter ordem na sociedade,
o poder é a única verdade.
Uns poucos é que o possuem,
dele, não abrem mão para ninguém.
São capazes de qualquer conflito,
não importa a dimensão do delito.
Com força, capital e política
são infalíveis personagens míticas.
Julgam-se deuses, julgam-se eternos,
em seus castelos vivem internos.
Sábios, vivem a posteridade,
são diferentes, são divindades.
Ao lado, gerações na miséria,
iludidas, tornam à matéria.
Sds. barata's
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Lutas fratricidas?!?
É esse o ápice da gestão tucana, há quinze anos no governo do estado mais rico da nação?
Antes de se recorrer à força, a última opção, será que o governador Serra esgotou todos os canais políticos, sindicais, administrativos e JURÍDICOS a fim de se obter um acordo para tamanha crise, posto que as reivindicações dos policiais não são recentes ??
Não é este o governo que quero para meu país em 2010 !
O que será que Serra teria feito na crise entre o Brasil e a Bolívia ? E na crise envolvendo o Paraguai acerca de Itaipú ?
Será que teria mandado tropas do exército para a fronteira dos países vizinhos e arriscado jogar o Brasil num abismo negro histórico ?
Sou paulista e paulistano. Não quero esse governador inábil e incapaz presidindo nosso país em 2010.
Será um retrocesso ?
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Quanto ao uso de viaturas do Estado pelos manifestantes, a população deve ser esclarecida que a manutenção dessas viaturas é feita por doações e pelo próprio bolso desses servidores públicos (o que jamais deveria ocorrer), causando expectativa aos mesmos de direito de uso particular quando necessitar. Fato esse conhecido pelo Governador (principal beneficiário) e ignorado pela população.
A previsão de confronto estava prevista pelo Governador, o qual agiu com indiferença a esse triste episódio (não quis receber representantes das entidades nem mesmo antes da greve). Tentando o mesmo se posicionar perante a opinião pública, após o ocorrido que deveria ser evitado por esse, como vítima de perseguição política.
Que motivação esses servidores públicos manifestantes terão, doravante, para continuar trbalhando???
E aos demais policiais civis que não entraram em greve o que pensam do Governo após esse tratamento cordial do mesmo aos colegas de trabalho??
Com a conclusão dessas respostas, será que haverá, daqui para frente, um trabalho de qualidade por policiais civis e militares (obrigados ao confronto)???????
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luiz roberto pereira
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O que vimos ontem foi a segunda opção. Se teve ou não motivação política compete a cada um tirar as próprias conclusões. Eu, particularmente, tenho certeza que a baderna de ontem teve motivação política.
A partir do momento que os manifestantes partiram para o desrespeito às leis, para o confronto e para a baderna eles perderam a razão.
A greve é um direito do trabalhador e, desde que respeite as leis vigentes, é uma arma legítima nas negociações salariais.
Uma pena que seja usada como arma política por todos os sindicatos.
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A melhoria da segurança pública parte da valorização dos policiais, valorizem seus policiais, o enfrentamento ontem não era necessário, mas a culpa não é dos manifestantes ou dos policiais militares, é do governo do estado, que de maneira intransigente não permitiu a passeata, é colocou duas forças para se enfrentar, e quanto ao uso de aparato do estado, foi usado pela polícia militar, os policiais do GOE estavam lá para dar segurança a manifestação, estavam em serviço e não "usando o aparato do estado como se fosse seu", foi o estado que os colocou lá.
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