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25/04/2006
-
21h28
da Folha Online
O ministro Hélio Quaglia Barbosa, da 6ª Turma do STJ (Superior Tribunal de Justiça), indeferiu nesta terça-feira um novo pedido de impedimento do júri do jornalista Antonio Pimenta Neves, acusado de matar a namorada --a também jornalista Sandra Gomide--, em 2000.
Pimenta Neves será levado a júri popular no próximo dia 3 de maio, em Ibiúna (64 km a oeste de São Paulo) --cidade onde ocorreu o crime. O julgamento deverá durar três dias, segundo previsão do TJ (Tribunal de Justiça) do Estado.
Em seu pedido de adiamento, a defesa pedia ao ministro que restabelecesse a liminar que suspendia o júri --concedida por ele mesmo, em março, e restabelecida, também por Barbosa, na segunda-feira (24).
Em sua justificativa para a recusa do novo recurso, o ministro voltou a argumentar que não existe razão jurídica para prorrogar o júri.
O crime ocorreu em agosto de 2000. Sandra Gomide, 32, foi morta em com dois tiros à queima-roupa, em um haras. Dois dias depois, Pimenta Neves confessou a autoria do crime à polícia.
De acordo com o Tribunal de Justiça, além do réu, serão ouvidas durante o júri quatro testemunhas de acusação e cinco de defesa.
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O ministro Hélio Quaglia Barbosa, da 6ª Turma do STJ (Superior Tribunal de Justiça), indeferiu nesta terça-feira um novo pedido de impedimento do júri do jornalista Antonio Pimenta Neves, acusado de matar a namorada --a também jornalista Sandra Gomide--, em 2000.
Pimenta Neves será levado a júri popular no próximo dia 3 de maio, em Ibiúna (64 km a oeste de São Paulo) --cidade onde ocorreu o crime. O julgamento deverá durar três dias, segundo previsão do TJ (Tribunal de Justiça) do Estado.
Em seu pedido de adiamento, a defesa pedia ao ministro que restabelecesse a liminar que suspendia o júri --concedida por ele mesmo, em março, e restabelecida, também por Barbosa, na segunda-feira (24).
Em sua justificativa para a recusa do novo recurso, o ministro voltou a argumentar que não existe razão jurídica para prorrogar o júri.
O crime ocorreu em agosto de 2000. Sandra Gomide, 32, foi morta em com dois tiros à queima-roupa, em um haras. Dois dias depois, Pimenta Neves confessou a autoria do crime à polícia.
De acordo com o Tribunal de Justiça, além do réu, serão ouvidas durante o júri quatro testemunhas de acusação e cinco de defesa.
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